Dicas para Mulheres

7 Passos Para Cultivar o Amor Próprio em Seu Dia a Dia

Mulher sorrindo para seu reflexo no espelho, representando amor próprio.

O reflexo é um lembrete do amor que devemos cultivar por nós mesmas.

Você já se olhou no espelho e se perguntou por que é tão difícil se amar plenamente? A jornada do amor próprio é repleta de altos e baixos, e muitas mulheres enfrentam o desafio de se aceitar e se valorizar. Neste artigo, compartilho sete passos práticos e transformadores que podem te ajudar a cultivar o amor próprio no seu dia a dia. Ao incorporá-los na sua rotina, você perceberá uma diferença significativa em como se relaciona consigo mesma e, consequentemente, com o mundo ao seu redor. Vamos juntas embarcar nessa jornada de autocuidado e autoaceitação?

Entendendo o Amor Próprio e Suas Barreiras

Entender o amor próprio é meio que o começo de tudo, sabe? Você já parou para pensar que vivemos em uma sociedade que constantemente nos impõe padrões e expectativas? Tipo, precisamos estar sempre perfeitinhos, produtivos e felizes. Mas será que isso é realmente possível? Na verdade, o amor próprio vai muito além disso.

Amor próprio, se eu fosse definir de maneira simples, é a capacidade que cada um de nós tem de se aceitar, valorizar e cuidar de si mesmo, independente das circunstâncias. É aquele sentimento de dignidade e merecimento que vem de dentro. Mas, pra ser sincera, às vezes dá uma trabalheira danada cultivar isso, não é mesmo?

Outros dias, eu mesma me pego em situações onde me cobro demais. Como se cada erro ou fracasso fosse um sinal de que algo está errado comigo. Isso, veja bem, é uma barreira super comum. Essa voz interna crítica que a gente tão bem conhece. Ela aparece em momentos aleatórios, quando estamos mais vulneráveis ou quando rolam situações desafiadoras.

Mas voltando ao que eu estava falando, as barreiras para o amor próprio são diversas e nem sempre fáceis de identificar. Uma delas é a falta de autoconhecimento. Sem entender nossas emoções, medos e desejos, fica bem difícil saber o que realmente queremos e precisamos. E aí, na boa, a gente acaba fazendo coisas que não nos fazem bem, só porque achamos que deveríamos estar fazendo.

Aliás, falando nisso, quando eu era mais nova, meio que tentava seguir padrões que não eram nem um pouco para mim. Tive uns tempos aí que achei que precisava ser magrinha, usar certas roupas ou ter aquele carro zero pra ser feliz. Puts, isso me incomoda até hoje lembrar. Aí, na verdade, o que aconteceu foi que fui ficando cada vez mais insatisfeita comigo mesma, porque nada disso preencheu o vazio que eu tinha dentro.

Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, outro ponto importante é a influência externa. A gente vive cercada de pessoas, mídia e redes sociais que nos mostram modelos idealizados de beleza, sucesso e felicidade. Quer dizer, esses modelos até podem servir como inspiração, mas quando eles viram referência absoluta, aí já é demais. Começamos a comparar nossa vida com a dos outros como se fossem iguais, ignorando todas as diferenças que existem entre cada história.

Não sei se vocês já passaram por isso, mas essas comparações podem ser super devastadoras. Porque, veja bem, quando a gente vê alguém postar fotos de viagens lindas ou realização profissional, parece que estamos sendo deixados para trás. Só que, na verdade, cada um segue um caminho diferente e a vida não é uma corrida competitiva. Ou seja, essa percepção precisa ser revista a todo momento.

E daí que a gente também tem as expectativas familiares e sociais. Nos últimos anos, tenho percebido que muitas pessoas — incluindo eu — se sentem pressionadas a corresponder a determinadas expectativas. Que isso, meu filho tem que estudar em tal escola, ganhar dinheiro em tal faixa etária, ou ter um relacionamento que parece ser o ‘padrão’. Cara, é complicado lidar com isso! Porque, no fim das contas, a gente acaba negligenciando aquilo que realmente nos faz feliz e focando no que os outros esperam de nós.

Aí eu me pego pensando: ‘Será que tô no rumo certo?’ E confesso que não domino completamente essa questão. Às vezes a resposta é sim, outras vezes é um ‘mais ou menos’. E é aí que entra a importância de reconhecer essas barreiras. Porque, na boa, só conseguimos superar algo que reconhecemos, né? Daí que, entendendo essas dificuldades, podemos começar a fazer mudanças reais na nossa vida.

Mas vamos mudar de assunto um pouquinho… Você já parou para pensar que o amor próprio também está ligado à maneira como tratamos os outros? Tipo assim, aquela frase clichê de que ‘você recebe o que dá’ tem um fundamento, entende? Quando a gente começa a se valorizar e a tratar a si mesmo com carinho, as chances de recebermos isso de volta são maiores.

Não vou entrar em detalhes, mas falarei mais sobre isso no próximo capítulo, que é super prático. Sei lá, tipo, você vai ver sete coisas que pode fazer no dia a dia pra melhorar esse negócio todo de amar a si mesmo. Olha, vou te falar uma coisa que me deixa animada… é que essas práticas são bem simples e aplicáveis, sabe?

Vamos ver isso melhor no próximo tópico, então, se liga nas dicas que estão chegando. Prometo que vai ser uma jornada legal. Tanto que você vai sair daqui com uma visão mais clara e ferramentas concretas pra colocar em prática. Pronto. Saca?

Ah, e outra coisa… se quiser saber mais um pouco sobre como essas comparações podem afetar nossa autoestima, dá uma olhadinha aqui: Dicas de Mulheres — tem vários artigos que falam sobre isso. Ponto.

Sete Práticas Diárias para Ampliar o Amor Próprio

Então, o que eu ia dizer é que… Bom, na verdade, vamos lá. Lembra no capítulo anterior a gente falou um pouco sobre o que é o amor próprio e as barreiras que podem atrapalhar a nossa relação com a gente mesmas? É uma coisa meio que complicada, né? Mas agora a gente vai focar nas práticas diárias que podem ajudar a construir essa relação mais saudável e positiva.

Primeiro, quero te falar sobre a importância de reservar um tempinho só pra você. Eu particularmente adoro começar meu dia fazendo uma coisa que gosto, como tomar um cafézinho sossegada ou ler uns capítulos de um livro que tô acompanhando — sabe como é? Esses momentos são fundamentais para se reconectar com quem somos e sentir aquela sensação boa de autocuidado.

Agora, falando em autocuidado, a prática de exercícios físicos regularmente faz toda diferença. Pode ser uma caminhada rápida, yoga, ou até mesmo dançar um pouquinho na sala — o que importa é movimentar o corpo. Isso aumenta a produção de endorfinas, conhecidas como hormônios da felicidade, e nos ajuda a nos sentirmos melhores. Outro dia eu rolou um passeio no parque pela manhã e me senti super leve e animada durante todo o dia.

Vou te falar uma coisa: a gente precisa também aprender a aceitar os nossos defeitos e limitações. É, eu sei, parece clichê, mas é verdade. Nos últimos anos, tenho percebido que quando aceito que a perfeição é uma ilusão, me sinto bem mais livre e confiante. E daí que…?

Aliás, escrevi sobre isso uma vez aqui no blog [https://dicasdemulheres.com.br]. A gente sabe que a busca pela perfeição pode ser bem frustrante, né? Cara, é complicado, porque a gente vive numa sociedade que cobra isso o tempo todo. Só que, sendo sincera, ninguém é perfeito mesmo.

Outra prática fundamental é escrever um diário de gratidão. Não precisa ser nada elaborado, viu? Você pode começar só anotando três coisas todas as noites que foram legais no seu dia. Uns tempos atrás, começou a ser parte da minha rotina e, digamos, foi uma transformação incrível. Agradeço pelas pequenas e grandes coisas, e isso me ajuda a ver o lado bom da vida.

Vamos falar de alimentação, porque também tem um papel importante nesse processo. Uma dieta equilibrada pode fazer maravilhas pela nossa saúde física e mental. Semana passada, por exemplo, experimentei uma receita nova de bolo saudável — e adivinha? Ficou ótimo! Você já tentou? Vou deixar o link da receita aqui, porque vale super a pena [https://dicasdemulheres.com.br/receitas-de-bolo-especiais/].

Quero te convidar ainda a refletir um pouquinho sobre as suas conquistas, grandes ou pequenas. É importante, na verdade, é fundamental reconhecer as vitórias pessoais. Sei lá, talvez seja uma promoção no trabalho, ou até mesmo ter conseguido terminar aquele projeto que você vinha evitando há tanto tempo. Tanto que, toda vez que eu mesma faço isso, fico super motivada.

E a meditação? Ufa, esse é um assunto que eu poderia falar horas. Pela manhã, antes de começar a correria do dia, eu tomo uns minutinhos pra meditar. Isso me ajuda a clarear as ideias e, digamos, me conectar com meu eu interior. Sei lá, tipo assim… às vezes me sinto meio esquisita no início, mas depois é uma sensação maravilhosa.

Ah, e outra coisa que é mega importante é a terapia. Eu, particularmente, acho que todo mundo deveria ter alguma experiência com isso. É incrivelmente libertador falar sobre nossos sentimentos e pensamentos com alguém que nos escuta de verdade — sem julgamentos. E falando em terapia, talvez você também tenha dificuldades em algum aspecto específico da sua vida, né? Que tal dar uma olhada no artigo sobre estratégias para lidar com a intolerância à lactose que publicei recentemente? [https://dicasdemulheres.com.br/estrategias-para-intolerancia-lactose/]

Por fim, e talvez o mais crucial, é aprender a dizer ‘não’ quando necessário. Eu mesma, confesso, tenho uma super dificuldade com isso. Mas entendi que é importante respeitar nossos limites e priorizar a gente. Quando dizemos ‘não’ a situações que nos desgastam, abrimos espaço para coisas que realmente nos fazem bem.

Então, voltando ao que eu estava falando… Essas práticas diárias podem realmente te ajudar a cultivar o amor próprio. É questão de paciência e persistência. Não vai acontecer da noite pro dia, claro, mas pouco a pouco a gente consegue. E daí que, no próximo capítulo, vamos falar um pouco sobre como a comunidade e o apoio emocional podem ser fundamentais nessa jornada. Já falei sobre isso antes, mas acredito tanto nisso!

Não vou entrar em detalhes, mas a gente também enfrenta barreiras externas que nem sempre estamos cientes. Por falar em barreiras, lembram daquela vez que eu escrevi sobre adultização infantil? [https://dicasdemulheres.com.br/adultizacao-infantil-impactos/] É uma coisa que afeta muitas pessoas e que, às vezes, a gente nem percebe como está impactando nossa autoestima.

Enfim, o que tenho a dizer é que… bem, que a gente merece cuidado e amor. Toda mulher merece. Então, que tal começar hoje mesmo? Confesso que tô aqui escrevendo e tomando uma xícara de café, e tô me sentindo bem. E você?

Reforçando o Amor Próprio com Comunidade e Apoio

Sabe, ontem mesmo eu estava pensando sobre a importância da comunidade e do apoio emocional na construção do amor próprio. Não sei se vocês concordam, mas eu particularmente acredito que é fundamental sentir que não estamos sozinhos. Tipo assim, todas nós já passamos por momentos em que a autoestima anda meio baixa, e esses momentos meio que se tornam um pouco mais leve quando temos alguém no nosso time, sabe?

Então, vamos falar um pouco sobre como encontrar e criar essas conexões saudáveis que reforcem a sua autoestima. Não domino completamente o assunto, mas posso compartilhar algumas dicas que funcionam para mim e que, talvez, possam funcionar para você também.

1. Busque Grupos de Apoio

Grupos de apoio, tanto online quanto presenciais, são uma ótima maneira de encontrar pessoas que estão passando por situações semelhantes. Isso é importante porque, meio que, quando a gente se sente entendido, a gente acaba se sentindo mais forte. Além disso, esses grupos costumam ter recursos e dicas que podem ser super úteis. Ontem, tomando café, eu estava navegando em um desses grupos e achei várias meninas compartilhando suas histórias de superação. Foi bem emocionante, te confesso.

2. Cultive Relacionamentos Sadios

É fundamental ter pessoas do nosso lado que nos amam e respeitam. Relacionamentos tóxicos, por outro lado, podem nos fazer sentir pior. Por falar em relacionamentos, talvez eu esteja errado, mas sempre acho importante lembrar de manter distância de quem não te valoriza. Não precisa nem ser algo super drástico, às vezes é só uma pausa, sabe como é?

3. Seja Suscetível ao Feedback Positivo

Eu mesma tenho dificuldade com isso às vezes. A gente tende a dar mais atenção àqueles comentários negativos, mesmo que recebamos dez positivos. Sendo que, algumas semanas atrás, eu estava conversando com uma amiga e ela me disse que eu parecia mais confiante. Foi meio que um choque, porque eu não percebia isso em mim. Então, a dica é: valorize os elogios e feedbacks positivos que recebemos, eles realmente fazem a diferença.

4. Engage em Comunidades Virtuais Positivas

Sei que muita gente fala mal das redes sociais, e tem seus motivos, claro. Mas, no fim, depende de como a gente usa. Eu, por exemplo, sigo alguns perfis que postam conteúdo motivacional e inspirador. É bom dar aquela olhada nesses perfis, tipo, quando a gente está precisando de um empurrãozinho. E olha que isso é importante, porque, às vezes, uma palavra pode mudar tudo.

5. Pratique a Empatia

Ser empático também nos ajuda a sentir que fazemos parte de uma comunidade. Quando a gente entende e apoia os outros, isso reflete de volta para a gente. Daí que, a empatia é uma maneira de fortalecer os vínculos e, consequentemente, o nosso próprio amor-próprio. Eu, mais ou menos, me esforço pra ser mais empática todos os dias. Não é fácil, mas vale a pena.

6. Participe de Atividades Coletivas

Atividades coletivas, como grupos de leitura, clubes de corrida, ou até mesmo aulas de yoga, podem ser ótimas oportunidades para se conectar com outras pessoas. Esses espaços nos permitem compartilhar experiências e desafios, o que pode ser muito benéfico para a nossa autoestima. Semana passada, rolou uma aula de meditação aqui na minha cidade e, mesmo que eu não seja uma expert, achei a experiência muito gratificante.

7. Peça Ajuda Quando Precisar

Não tem nenhum problema em pedir ajuda quando estamos precisando. Aliás, escrevi sobre isso uma vez, se não me engano, foi em um dos meus artigos no blog. A questão é que, às vezes, a gente pensa que precisa lidar com tudo sozinho, mas não. Pode ser terapia, conselhos de amigos, ou até mesmo um simples bate-papo. O importante é buscar o apoio que a gente precisa.

Lembra do que falei no capítulo anterior sobre práticas diárias para ampliar o amor próprio? Tudo isso se conecta, porque, no final das contas, a gente precisa de estruturas sólidas para se sentir bem. Então, não hesite em criar e manter essas conexões saudáveis. Elas são a base para uma vida mais leve e feliz. Acredite, eu tô aqui caindo e levantando, mas sempre melhorando. E você, como tem lidado com isso?

Vou te contar uma coisa: a gente pode não perceber no dia a dia, mas essas mudanças pequenas fazem uma diferença enorme. Só que, a coisa é que, é preciso persistência. Mas, mesmo assim, vale super a pena. Agora, se quiser compartilhar suas experiências ou dúvidas, é só comentar aqui embaixo. Vamos juntas nessa jornada, combinado?

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