Dicas para Mulheres

6 Estratégias de Mindfulness para Transformar sua Relação com a Comida

Grupo de mulheres se reunindo para uma refeição consciente e alegre.

Mulheres compartilhando uma refeição em amizade e atenção plena.

Você já se pegou comendo sem prestar atenção no que coloca no prato? Muitas de nós temos uma relação complicada com a comida, marcada por dietas restritivas e culpa após as refeições. A prática do mindfulness, ou atenção plena, pode ser a chave para remodelar essa relação, permitindo que experienciemos a comida de uma maneira mais saudável e prazerosa. Ao trazer a atenção para o momento presente, podemos aprender a ouvir nosso corpo, reconhecer nossas emoções e fazer escolhas mais conscientes em relação à alimentação. Neste artigo, compartilharei seis estratégias práticas de mindfulness que podem ajudá-la a transformar sua relação com a comida e, assim, enriquecer a sua jornada de alimentação consciente.

O que é Mindfulness e por que é essencial na alimentação

Então, meu bem, já parou pra pensar no que significa realmente viver o momento presente? Isso aí que a gente chama de mindfulness, certo? O conceito, bem simples assim, é sobre estar plenamente atenta ao que tá rolando aqui e agora, de verdade — sem aquela coisa de ficar remoendo o passado ou ansiosa pelo futuro. É estar completamente presente, sabe como é?

Agora, se aprofundando um pouquinho mais, pense na relação que a gente tem com a comida. Às vezes, a comer tem meio aquela coisa automática, né? Você engole sem nem se dar conta do sabor, da textura, da experiência toda. Quer dizer, a cena é que a alimentação consciente, usando o mindfulness, muda tudo isso. Você passa a experimentar cada mordida de um jeito só seu, de forma intensa e prazerosa.

Outro dia, por exemplo, estava comendo uma fruta — uma simples manga. Mas, pra variar, decidi fazer daquilo uma experiência mindfulness. O processo ficou assim: segurei a manga, observei a casca amarela, senti o aroma doce. Então, dei a primeira mordida, bem sentindo o suco escorrendo pela boca, a textura macia. É incrível como aquela fruta ficou mil vezes mais gostosa, sabe?

Então, o que acontece é que, quando a gente pratica a atenção plena na hora de comer, reconecta-se com as necessidades e desejos do corpo. Você começa a ouvir o que ele tá te dizendo: tá com fome? Tá saciado? O que realmente você tá com vontade de comer? Não sou apenas eu falando isso, que tal doutores e cientistas indicam que essa prática ajuda a reduzir compulsões alimentares, digestões ruins e até mesmo o estresse. Tudo isso dá um gostinho especial à sua alimentação, te faz apreciar cada momento.

Melhor dizendo, não é só uma questão de dietas ou regras macabras. Na verdade, é mais um jeito de se reconectar com o prazer de comer, de forma saudável e sem culpa. Você vai perceber que, ao longo do tempo, essa conexão trará mais equilíbrio à sua relação com a comida e, consequentemente, à sua saúde mental e física. É meio que uma forma de autoconhecimento, de se entender melhor.

Por falar em autoconhecimento, já ouviu falar do filme ‘Como Treinar o Seu Dragão’? Aliás, não é bem sobre dragões, mas a ideia é que, assim como o protagonista, a gente precisa aprender a domesticar nossas emoções, incluindo aquelas que estão ligadas à alimentação. E mindfulness é tipo a ferramenta secreta pra isso, sacou?

Voltando ao que eu estava falando… na verdade, é fundamental, porque a alimentação é uma das coisas mais básicas e prazerosas da vida. Quando a gente perde essa conexão, quando a comida vira uma tarefa, a gente perde uma parte importante da nossa existência. Tipo assim, a experiência de comer conscientemente pode te transformar, fazendo com que cada refeição seja uma oportunidade de se reconectar com o que é realmente importante.

Vamos ver isso melhor no próximo tópico, aliás. Daí que a gente vai explorar como incorporar a atenção plena nas refeições diárias, passo a passo, pra uma experiência de comer mais consciente. Confesso que, às vezes, posso exagerar nas descrições, mas é por uma boa causa, né? Ponto.

Praticando a Atenção Plena na Hora das Refeições

Quando falamos em mindfulness aplicado à alimentação, é mais do que apenas prestar atenção no que comemos. É uma verdadeira transformação na maneira como nos relacionamos com a comida, e isso envolve cada aspecto da experiência de comer. Vamos explorar como incorporar a atenção plena em suas refeições diárias, passo a passo, para uma experiência mais consciente e prazerosa.

Primeiro, é fundamental criar um ambiente propício. Antes de mais nada, desligue as distrações. Televisão, celular, computador — todos eles podem tirar a sua atenção do que você está fazendo. O ideal ésentar numa mesa, num lugar tranquilo, onde você possa se concentrar no momento. Isso é importante… na verdade, é fundamental. Não é à toa que as refeições em família costumam ser momentos de conexão e prazer.

Depois de criar o ambiente, é hora de se concentrar nos sentidos. Comece pela visão. Olhe para o prato, observe as cores, as texturas, os arranjos. Daí que, quando você vê a comida com olhos atentos, já começa a estimular a salivação, preparando o corpo para a digestão. É uma reação natural, mas que muitas vezes ignoramos.

Agora, tente sentir o aroma da comida. Isso mesmo, cheire! Os aromas desempenham um papel crucial na percepção do sabor. Quando você cheira a comida antes de comer, já começa a criar expectativas sensoriais positivas. É uma forma de preparar o seu cérebro para a experiência que está por vir.

Na hora de começar, leve os primeiros pedaços de comida à boca bem devagar. Sinta a textura, o sabor, a temperatura.mastigar devagar é essencial. Tente mastigar cada pedaço no mínimo 20 vezes. Isso não é apenas uma questão de digestão, mas também de apreciação. Às vezes, a gente come tão rápido que nem percebe o que está comendo.

Preste atenção nos sabores que surgem. Você pode perceber nuances que não notava antes. É comum as pessoas descobrirem novos gostos e texturas ao comer com consciência. Isso pode transformar refeições simples em experiências gastronômicas únicas.

Enquanto come, tente manter a atenção plena. Se perceber que a mente começa a vagar, traga-a de volta gentilmente. É normal a mente se dispersar, mas a prática da atenção plena nos ajuda a voltar ao momento presente. Lembre que isso é um processo, e não tem problema se você perder a concentração de vez em quando.

Além disso, é importante reconhecer os sinais de saciedade. Pare de vez em quando durante a refeição e avalie como está se sentindo. Não é necessário terminar tudo no prato. Se você se sentir satisfeito, pare. Isso evita sobrealimentação e promove uma relação mais saudável com a comida.

Lembra do que falei no capítulo anterior sobre o conceito de mindfulness? Essas práticas são como aplicações práticas do que aprendemos. É uma maneira de trazer consciência para o dia a dia, para momentos simples, mas importantes.

Vamos ver isso melhor no próximo tópico, quando falaremos sobre como reconhecer as emoções por trás da alimentação. Afinal, a comida não é só nutrição física, ela também tem um aspecto emocional bem forte. Fique ligado!

Ah, e outra coisa… se quiser saber mais sobre como a atenção plena pode impactar outros aspectos da saúde, dá uma olhada no artigo que publiquei recentemente. E aí, me conta: você já tentou alguma dessas práticas? Que tal experimentar e me mandar um feedback?

Reconhecendo as Emoções por trás da Alimentação

Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, vamos focar em como nossas emoções podem influenciar tanto nossos hábitos alimentares. Você já parou para pensar queá? As vezes, a gente come sem nem perceber, não é? É meio como se o corpo pedisse comida, mas o cérebro tá meio que num lugar bem distante, pensando em outras coisas.

Lembra do que falei no capítulo anterior sobre praticar a atenção plena durante as refeições? Pois bem, isso tudo tem tudo a ver com a questão emocional. A alimentação, quando feita de forma automática, sem a devida consciência, acaba se tornando um meio de fuga, de reduzir estresse, ansiedade, tristeza. E aí, quando a gente pára pra prestar atenção, percebe que fala sério, a comida nem estava tão boa assim. Ou então, que a gente comeu muito mais do que realmente precisava.

Quer dizer, ouvimos falar muito sobre comer por emoção, mas será que a gente sabe identificar de fato quando isso tá acontecendo? Eu mesma, às vezes, me pego pensando: ‘Será que tô com fome de verdade ou só estou querendo me confortar?’ Identificar essas emoções é crucial pra gente começar a desvendar esse mistério. É algo que a gente precisa fazer devagar, com calma, porque as vezes não é fácil enxergar o que tá acontecendo ali na nossa mente.

On-line na outra, eu me pego tipo assim, pensando num chocolate meio que só pra me acalmar. Foi quando percebi que o chocolate, que antes era um prazer, estava se tornando um mecanismo de escape. E aí, pensei: ‘Peraí, isso não tá certo’. E foi aí que comecei a prestar mais atenção nas emoções que me levavam a comer.

Aliás, falando nisso, uma dica boa é anotar tudo. Tudo mesmo. Anote o que você comeu, a hora, como você estava se sentindo. Não precisa ser nada exagerado, mas vale a pena. Pode ser só uma lista rápida num caderno ou num app no celular. O importante é criar esse hábito de registrar, porque aí, com o tempo, você começa a ver padrões. E esses padrões, cara, são super úteis pra entender melhor a si mesmo. Por exemplo, você vai perceber que talvez sempre tenha vontade de comer doce quando tá estressado. Ou que, às vezes, a sensação de ‘fome’ é mais uma vontade de vaguear, de fazer algo prazeroso.

E daí que, ao perceber esses padrões, a gente pode começar a pensar: ‘Opa, tô num ciclo aqui. Que tal procurar outras formas de me acalmar, de me sentir bem?’ Pode ser praticar uma atividade física leve, meditar, ouvir uma música que gosta. O importante é encontrar maneiras saudáveis de lidar com as emoções, sem recorrer à comida sempre. Não tô dizendo pra eliminar a comida conforto, tá? É só não deixar que ela vire um hábito prejudicial.

Então, o que acontece é que, quando você começa a reconhecer as emoções por trás da alimentação, tudo fica mais claro. Você percebe que comer é mais do que só colocar comida na boca. É uma experiência, uma forma de se cuidar, de se conectar com o próprio corpo e com a vida. E aí, quando você tá com fome de verdade, você sabe, e pode aproveitar cada mordida, cada sabor. E quando tá precisando de cuidado, encontra outras formas de se dar carinho.

De qualquer forma, essa é uma jornada pessoal, e eu tô aqui pra te acompanhar nela. Então, vamos continuar explorando esses temas no próximo capítulo. Afinal, a alimentação consciente é uma das melhores maneiras de reconectar com a gente mesmo.

Descubra mais sobre como a alimentação consciente pode mudar sua vida!

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