Você já se pegou acreditando que não merece seu lugar? A síndrome da impostora pode ser um obstáculo que muitas mulheres enfrentam em sua trajetória profissional. Este sentimento de inadequação pode corroer a autoestima e impedir o avanço na carreira e no empreendedorismo. Neste artigo, vamos abordar como você pode reconhecer e superar essa síndrome, proporcionando não apenas uma mudança de mentalidade, mas também ações práticas que permitirão que você se destaque em sua área de atuação. Ao aplicar as estratégias apresentadas aqui, você estará um passo mais perto de se sentir confiante e capaz, pronta para alcançar seus objetivos.
Entendendo a Síndrome da Impostora e Seus Efeitos
Então, vou te falar uma coisa que me deixa bem intrigada, sabia? Esse negócio de síndrome da impostora. Vamos lá, a gente sabe que muita gente, principalmente mulheres, passa por isso. Só que, na verdade, é fundamental entender o que isso quer dizer e como isso impacta a nossa vida, né?
Entenda, a síndrome da impostora é basicamente um sentimento recorrente de insegurança e de dúvida com relação à suas próprias habilidades e conquistas. É aquele momento em que você se sente meio que… não, melhor dizendo, é aquela sensação de que um dia vão descobrir que você não é tão boa quanto parecia. Sabe aquela história de ‘tá, agora vão ver que eu sou uma fraude’? Isso aí, exatamente.
Aí que a sempre fui meio curiosa sobre isso, especialmente porque não sou só eu que acho. Outras mulheres, galera que conheço, compartilham essa mesma sensação. Recentemente, conversei com uma amiga que trabalha num cargo de liderança e ela me contou que sente isso direto. Deu até vontade de escrever um post no blog falando sobre isso. Aliás, vale a pena dar uma olhada lá: https://dicasdemulheres.com.br/ .
Só que, veja bem, a síndrome da impostora não é exclusiva de mulheres, mas estatisticamente falando, a maioria das mulheres que lidam com isso. E daí que, mesmo diante de todo o sucesso e conquistas, elas têm a sensação de que, de alguma forma, não são merecedoras disso. Tanto que eu já vi várias pesquisas mostrando isso. Poxa, às vezes até dá um aperto no coração, sabe?
Outro dia, tomando café, pensei sobre isso e me dei conta de como isso pode ser prejudicial. Vou te falar, pode afetar bastante a sua vida pessoal e profissional. Na vida pessoal, a gente pode acabar evitando situações que nos desafiam, ficando presa em um ciclo de insegurança. Por exemplo, já aconteceu comigo de não querer inscrever meu projeto em uma competição porque pensei: ‘Nossa, deve ter gente muito melhor do que eu’. E aí, veja só, perdi uma oportunidade incrível.
Na carreira, a história é meio que a mesma. A síndrome da impostora pode te fazer hesitar em assumir promoções, pedir aumentos, ou até mesmo participar de reuniões importantes. Afinal, se a gente acha que não tem capacidade, a tendência é se auto-sabotar, não é mesmo? É aí que a gente precisa entender que isso é só uma crença, uma ilusão que a gente cria na nossa cabeça. Não é a realidade, na verdade.
Mas calma, a situação não é sem soluções. Tudo bem, é importante se reconhecer e aceitar que esses sentimentos existem, mas a gente pode fazer muito para lidar com eles. No próximo capítulo, a gente vai ver sete estratégias super práticas que podem ajudar a gente a redefinir nossa autoimagem e conquistar a confiança que a gente merece. Então, fique ligada! Ah, e outra coisa… Não deixe a sua voz ser silenciada. Você é incrível do jeito que é, e sempre pode melhorar. Aliás, você não está sozinha, tá de boa?
7 Estratégias Práticas para Superar a Síndrome da Impostora
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, vamos mergulhar de cabeça nessas sete técnicas poderosas que vão te ajudar a enfrentar essa tal sindromona da impostora e, de quebra, conquistar a confiança que você merece. Lembre do que falei no capítulo anterior? Tudo bem se você não lembrou, mas a síndrome da impostora é um bicho bem complicado, né?
Primeiro, que tal começar reconhecendo seus próprios talentos e conquistas? Por vezes nos esquecemos disso, mas você chegou até aqui porque tem valor, capacidade e mérito próprio. Eu particularmente gosto de listar minhas realizações, pequenas ou grandes, em um caderno. É meio que um toque no nosso “botão reset” quando a insegurança toma conta. Por falar em lista, já reparou como isso ajuda a organizar os pensamentos? Dá uma sensação de controle, não é?
A segunda estratégia é trabalhar a gratidão. Sim, eu sei que pode parecer meio clichê, mas é fundamental. Agradecer pelas oportunidades, pelas pessoas que te ajudaram a crescer, pelos desafios que te fortalecem… Tanto que a gratidão melhora nosso estado emocional e nos faz mais resilientes. Uma dica bacana é começar o dia com uma lista de três coisas pelas quais você está grata. Essas coisas podem ser super simples, tipo aquela xícara de café no final de semana, aquele abraço apertado de alguém especial ou até mesmo o sol que brilha fora da janela.
Aliás, recentemente fiz isso e percebi que, mesmo nos dias mais cinzentos, sempre tem algo que vale a pena agradecer. Você já parou para pensar nisso?
Vamos à terceira estratégia: busque feedbacks construtivos. A gente sabe que é preciso ouvir opiniões diversas, especialmente aquelas que nos ajudam a melhorar. Por falar em melhorar, não domino completamente esse negócio de feedback, mas tento me esforçar para ouvir sem defensividade. Quando recebo críticas, procuro separar o que é útil do que pode ser apenas julgamento. Isso é importante — na verdade, é fundamental, porque nos ajuda a enxergar áreas de crescimento sem cairmos na armadilha do negativismo.
Não vamos ignorar o fato de que feedbacks podem ser dolorosos às vezes, mas é justamente essa dor que nos impulsiona a evoluir, certo?
Quarta estratégia: pratique a autocompaixão. Isso mesmo, amiga, cuida-se! Você deve cuidar de si como faria com alguém que ama muito. (E olha que isso é importante.) Quando errar, não se castigue tanto. Todo mundo erra, é uma parte essencial do aprendizado. E daí que você cometeu um erro? Você é humana, e é isso que nos torna únicos e valiosos.
Entenda que a perfeição é uma ilusão, e que cada tropeço, por menor que seja, é uma chance de aprender e crescer. Olha, vou te falar uma coisa que me deixa animada: quando eu trato a mim mesma com compaixão, sinto que consigo encarar qualquer desafio com mais garra.
Quinta estratégia: rodeie-se de pessoas positivas. Tem gente que te eleva, né? Aproveitando que estamos falando disso, essas pessoas são como um bálsamo para a alma. Elas te apoiam, celebram suas vitórias e estão lá nos momentos difíceis. Se possível, evite aqueles que só conseguem ver o lado ruim das coisas. Você merece um ambiente que alimente suas forças, não que enfraqueça suas fragilidades.
Sexta estratégia: desenvolva uma rotina de autocuidado. Eu mesma tenho essa prática e posso te garantir que faz toda a diferença. (E olha que estou sendo sincera.) Pode ser algo bem simples, como dedicar uns minutinhos para meditar, praticar ioga, ler ou ouvir aquela música que te acalma. O importante é reservar um tempo para você, para se recarregar e se reconectar com seus valores e propósito.
Vamos ver isso melhor no próximo tópico, mas a verdade é que cuidar de si mesma é o primeiro passo para cuidar dos outros. Cara, é complicado, mas faz sentido, não é?
Sétima e última estratégia: assuma-se como uma eterna aprendiz. Admito que tenho dificuldade com isso, porque sempre senti aquela pressão de ter que saber tudo. Mas a gente aprende todos os dias, mesmo que seja em passinhos pequenos. Então, o que acontece é que quando você aceita que o aprendizado é contínuo, fica mais fácil lidar com os erros e com a sensação de que nunca é suficiente.
É que… como eu posso explicar… a síndrome da impostora nos faz sentir que tudo que fazemos deve ser perfeito desde o início, e isso é impraticável. Na realidade, cada vitória é fruto de uma jornada de aprendizado e dedicação. Não sei se vocês concordam, mas acho que isso nos liberta de expectativas irrealistas.
Ah, e outra coisa: se você está lendo isso e sentindo que precisa de mais força, saiba que não está sozinha. Todas nós já passamos por isso, e o caminho é meio que juntas. Vou te contar uma coisa: semana passada conversei com uma colega que está passando pela mesma situação. Ela estava meio abalada, sabe como é, mas conseguimos trocar algumas ideias e, no fim, ela ficou bem mais leve.
Vamos continuar essa discussão no próximo capítulo, onde vamos ver como o autoconhecimento e a rede de apoio podem ser peças-chave para superar essas inseguranças. Daqui a pouco você vai ver que é muito mais forte do que imagina. Sei lá, acredite em mim.
A Importância do Autoconhecimento e da Rede de Apoio
Falando sério, galera, quando a gente bate de frente com essa síndrome da impostora, as vezes dá uma sensação bem esquisita. Como se a gente não estivesse no lugar certo, ou não fosse boa o suficiente. Mas, olha, vamos nos pegar um pouco aqui e ver que o autoconhecimento e uma boa rede de apoio podem fazer maravilhas. E não tô exagerando.
A questão é que, muitas vezes, a gente se pergunta: ‘Será que eu sou tão boa quanto dizem?’ Isso, por si só, já mostra que a gente não tem aquele controle todo sobre nosso próprio valor. É que, veja bem, quando a gente entende quem é a gente de verdade, nossas forças, nossas fraquezas, a gente ganha uma confiança que não tem preço. Não sou muito fã de autoajuda piegas, mas nesse caso, é meio que uma necessidade.
O autoconhecimento não é só saber suas habilidades, tá? É muito mais que isso. É entender seus medos, suas angústias, o que te motiva, o que te desmotiva. É saber lidar com o fato de que, nem sempre, vamos ser a versão mais perfeita de nós mesmas. E daí que eu tô falando isso, mas a real, né?
Aliás, falando nisso, eu mesma recentemente passei por uma fase de questionamento profissional. Aí que eu parei para pensar: ‘Será que eu tô fazendo tudo que precisa ser feito?’ E sabe o que me salvou? O fato de ter percebido que eu sou boa no que faço, mas também que tenho muito a aprender. Tipo assim, isso me aliviou bastante.
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, a gente precisa entender que, embora a percepção externa seja importante, a autopercepção é fundamental. E, quando eu digo autopercepção, falo das pequenas coisas. Você já parou para pensar que, às vezes, estamos tão acostumados a ouvir críticas, que acabamos não nos permitindo reconhecer nossas vitórias? Cara, isso é complicado, eu confesso.
Mas, vamos voltar a nossa conversa sobre a rede de apoio. Eu particularmente acho que uma das maiores armas que temos contra a síndrome da impostora é ter pessoas do nosso lado que nos reconheçam pela nossa verdadeira competência. Você pode até duvidar de si mesma, mas quando essas pessoas falam ‘você é boa nisso’, acredite. Ponto.
Lembre-se: a rede de apoio não precisa ser gigante. Um grupo seleto de confiantes, que acreditem em você, já é suficiente. Na empresa onde trabalho, a coisa mais importante que fiz foi encontrar colegas que entendessem minhas dificuldades e me apoiassem. Tem sido uma mão na roda.
Quer dizer, melhor dizendo, às vezes a rede de apoio pode até ser formada por pessoas que não estão fisicamente perto de você, mas que te inspiram através da internet, livros, podcasts. Ontem mesmo eu estava ouvindo um podcast sobre liderança feminina, e me senti fortalecida. Essas referências também contam, sacou?
E, falando em apoio, não é porque a gente tem que ser independente que a gente não pode pedir ajuda. É preciso, às vezes, reconhecer que estamos no limite e buscar um colinho, tanto metafórico quanto literal. É normal, é humano.
Por falar em ajuda, esses dias li um artigo sobre como as mulheres enfrentam desafios na carreira — lembram do que falei antes sobre a liderança feminina? — e uma coisa que me chamou a atenção foi a importância de contar com mentoras. Mentoras são essenciais porque elas te orientam, te mostram caminhos que talvez você não veja sozinha.
A propósito, eu falei de mentoria num post recente. Se quiser dar uma olhada, aqui está: Dicas de Mentorias Inspiradoras. Não é uma publicação minha, mas super indico. Vou te contar uma coisa que me deixa animada: a mentoria pode ser transformadora, especialmente quando vem de alguém que já passou por situações similares.
Então, o que acontece é que, a rede de apoio pode ser formada de várias maneiras. Pode ser amigos, familiares, colegas de trabalho, ou até mesmo profissionais especializados. Uma terapeuta, por exemplo, pode te ajudar a desmontar esses pensamentos negativos. Ou seja, é preciso ser aberta a todas as formas de suporte.
Outro dia, tomando café, refleti sobre como a gente tende a minimizar nossas realizações. Tipo, a gente faz algo, e depois pensa ‘bom, qualquer um poderia ter feito’. Cara, isso é o diabo! Precisamos entender que cada vitória importa, independente do tamanho. As pequenas conquistas somam, e juntas formam um caminho sólido para a confiança.
E, falando nisso, vale lembrar que a rede de apoio não é só para nos dizer que estamos ótimas. Ela serve para nos mostrar as oportunidades de crescimento, nos cobrar quando necessário e, claro, nos celebrar nas vitórias. É um two-way street, sabe como é?
Aliás, a coisa mais importante que podemos fazer — mais ou menos — é cuidar da nossa mente e do nosso coração. A mente precisa estar clara, livre de aquelas vozes que nos dizem que não somos boas o bastante. E o coração? Ele precisa daquele calor humano, daquele carinho, daquela vibração positiva.
Não vou entrar em detalhes, mas, quando a gente investe nessas duas áreas, a síndrome da impostora começa a fazer menos sentido. É como se ela perdesse força, porque a gente se sente mais segura e realizada.
E então, o que acham? Não sei se vocês concordam, mas, pra mim, isso faz total sentido. Eu tô aqui falando com vocês, mas também tô aprendendo com essa troca.
Agora, vamos mudar de foco rapidinho. Lembra do que falei no capítulo anterior sobre definir seus objetivos de carreira? Pois bem, o autoconhecimento e a rede de apoio vêm justamente para fortalecer esses objetivos. Não é por acaso que essas duas coisas andam de mãos dadas.
E vamos continuar explorando mais sobre isso. Vamos ver isso melhor no próximo tópico… Pronto!
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