Mulher confiante em um ambiente de trabalho.

Como ser Assertiva em 7 Passos: Melhore sua Comunicação Pessoal e Profissional

Descubra como ser assertiva em 7 passos e melhore sua comunicação no trabalho e na vida pessoal.

Você já se sentiu incompreendida ou insegura ao se expressar? Muitas mulheres enfrentam desafios na comunicação diariamente, seja em reuniões de trabalho ou conversas informais. Ser assertiva é uma habilidade essencial para estabelecer limites, defender suas ideias e ser ouvida de forma respeitosa. Neste artigo, vamos explorar uma metodologia simples em 7 passos para ajudá-la a desenvolver essa habilidade tão importante. Ao se tornar mais assertiva, você não apenas melhorará sua comunicação, mas também fortalecerá sua confiança e autoestima.

Entendendo a Assertividade

Entendendo a Assertividade

Vou te contar uma coisa, ser assertiva é muito mais do que só falar alto e mandar em todo mundo. É um equilíbrio sutil entre expressar seus sentimentos, pensamentos e necessidades de forma clara, direta e respeitosa. Você já parou para pensar que… somos muitas vezes pressionadas a ser mais agressivas ou mais passivas nas nossas interações? Na verdade, a assertividade é aquela terceira via que tanto procuramos.

Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, a assertividade é um jeito de comunicar que valoriza o próprio eu e também o outro. Ela não é nem um pouco agressiva, nem passiva demais. Quer dizer, é meio que um mix saudável de firmeza e gentileza, sabia? Isso é super importante porque impacta diretamente nas suas relações, sejam elas pessoais ou profissionais.

Lembra das vezes que você se sentiu ignorada ou injustiçada? Era como se a sua voz não fosse ouvida, né? Então, a assertividade vem justamente para dar uma resposta à essa questão. Ela te ajuda a garantir que seu ponto de vista seja respeitado e considerado nos diálogos. Isso não quer dizer que você vai impor suas ideias aos outros, mas sim que vai ser capaz de expressar o que pensa e sente de uma maneira que gere compreensão e conexões verdadeiras.

Falando nisso — sei que às vezes pode ser complicado encontrar essa balança. Temos tantos padrões sociais e culturais que nos influenciam! Por exemplo, quando você está em uma reunião e meio que se cala por medo de ser mal interpretada, isso já é um indicativo de comportamento passivo. Ou então, quando você responde de forma agressiva, só porque se sentiu desconsiderada, isso também pode prejudicar as coisas.

Ser assertiva, na prática, significa conseguir balancear esses dois extremos. Você consegue falar o que precisa falar, mas sem precisar gritar ou se diminuir. Isso é importantíssimo, sabe por quê? Porque quando você é assertiva, as pessoas tendem a te ouvir mais atentamente, e as chances de conflitos desnecessários diminuem bastante.

Agora, vamos falar um pouquinho sobre os impactos disso nas suas interações. Quando você é assertiva, a comunicação fica mais fluida e eficiente. As pessoas percebem que você respeita as opiniões alheias, mas também que sabe defender as suas. É um jogo bonito de dar e receber, onde todos saem ganhando. Além disso, a assertividade contribui muito para a construção de uma autoestima sólida. Por falar em autoestima, uns tempos atrás, aqui no blog, falei sobre como a alimentação pode afetar nossa confiança. Aliás, tem um post bem legal sobre isso no link a seguir: https://dicasdemulheres.com.br/alimentacao-apos-vesicula-biliar/ A gente vê como pequenos aspectos da vida cotidiana podem fazer toda a diferença.

Por outro lado, a passividade pode levar a frustrações e a uma sensação de falta de controle sobre a própria vida. Você já deve ter sentido isso antes, né? Quando a gente se omite ou aceita tudo o que recebemos, sem questionar, acabamos nos sentindo meio que esquecidas. Já a agressividade, embora possa parecer uma solução fácil, tende a criar barreiras e distanciamento nas relações. As pessoas podem se sentir ameaçadas ou incômodas, e isso não é nada bacana.

No entanto, a assertividade — sendo que isso é assunto para outro capítulo — também tem suas nuances. É importante saber quando ser firme e quando ser mais delicada. Você vai aprender isso melhor no próximo tópico: Os 7 Passos para a Assertividade. Vamos ver isso melhor no próximo tópico, combinado?

Enfim, a assertividade nos permite não apenas ser ouvidas, mas também compreendidas. É esse o poder dela: construir pontes e não muros. E não é que, quando a gente começa a praticar, a coisa vai ficando cada vez mais fácil? Faz parte de um processo contínuo de aprendizado. Não vou mentir, às vezes ainda tropeço, mas é uma jornada que vale a pena, sem dúvida alguma.

Para finalizar, só que isso não é só uma questão de técnica, tá? É uma questão de autenticidade e respeito. Você precisa ser verdadeira com você mesma primeiro, pra depois poder lidar com os outros de maneira sincera e construtiva. Então, vamos nessa? É só o começo dessa grande transformação na sua comunicação.

Os 7 Passos para a Assertividade

Os 7 Passos para a Assertividade

Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, vamos direto ao ponto: a assertividade é fundamental para qualquer tipo de comunicação, seja ela pessoal ou profissional. Nos últimos anos, venho percebendo a diferença que isso faz nas minhas próprias relações. (e olha que isso é importante)

Você já parou para pensar que, quando estamos assertivas, conseguimos nos expressar de forma clara e respeitosa, sem deixar ninguém no ar ou machucar ninguém? É super legal. Por falar nisso, no capítulo anterior, a gente falou um pouco sobre isso, mas hoje vamos nos aprofundar com os 7 passos que você pode aplicar imediatamente.

Primeiro passo: reconhecer seus sentimentos. É meio óbvio, né, mas muitas vezes a gente esquece disso. Sabe, às vezes a gente fica tão preocupada em agradar os outros que acaba negligenciando aquilo que sentimos. Mas, na verdade, entender o que está acontecendo dentro de você é o primeiro passo para se comunicar de forma eficaz. Você precisa saber o que quer, o que acha, e o que sente para poder compartilhar isso com os outros. E acredite, isso não é egoísmo, é cuidado próprio.

Segundo passo: expressar seus sentimentos. Isso é importante… na verdade, é fundamental. Quando eu era mais nova, costumava guardar tudo pra mim, pensando que isso era sinal de força. Hoje, vejo que isso só fez mal. Expressar o que você sente de forma clara, respeitosa e sem julgamentos é o segredo. Não precisa ser um discurso longo, às vezes uma frase bem colocada já é suficiente.

O terceiro passo é aprender a dizer não. Puts, isso me incomoda demais. Quantas vezes a gente já aceitou fazer coisas que não queria só por medo de decepcionar alguém? Eu particularmente gosto de manter a calma e ser direta, explicando os motivos. Dizer não com educação é algo que a gente precisa praticar, porque no início pode parecer estranho.

Aliás, falando nisso, você já ouviu falar sobre a comunicação não-violenta? Eu particularmente acho incrível. É toda uma filosofia que ajuda a gente a se expressar de forma clara e consciente, evitando conflitos e mal-entendidos. Que massa! Se você quiser saber mais sobre isso, tem um artigo bem legal no nosso site, inclusive.

Quarto passo: ouvir ativamente. Essa é pra quem acha que estar assertiva é só falar. Na verdade, é super importante ouvir — sei lá, você já reparou como é raro encontrar pessoas que realmente escutam? Aprendi isso recentemente e confesso que ainda estou aprendendo a fazer isso de forma mais eficaz. Mas o legal é que quanto mais você pratica, mais fácil fica.

Quinto passo: definir limites. Ah, isso! Definir limites é algo que eu sempre achei meio estranho. Pensava que isso podia criar conflitos, mas me enganei. Tenho constatado que, quando você deixa claro suas fronteiras, as pessoas respeitam. Não precisa ser agressivo ou mal-educado, apenas firme. E daí que, às vezes, você pode até mudar um pouco esses limites conforme a situação, mas eles precisam estar lá.

Sexto passo: buscar o equilíbrio. Olha, vou te falar uma coisa que me deixa animada: a assertividade não é um extremo ou outro. Ela está no meio do caminho entre a passividade e a agressividade. Você consegue ser respeitosa e firme ao mesmo tempo. Isso não é nada fácil, mas é possível. Eu mesma tenho trabalhado muito nessa habilidade e posso dizer que vale a pena.

Sétimo passo: praticar a autocompaixão. Bom, na verdade, isso é algo que pouca gente fala. Quer dizer, eu mesma não costumo lembrar muito, mas é super válido. A autocompaixão te ajuda a lidar com situações difíceis, quando a gente erra ou quando as coisas não saem como planejamos. É como um abraço virtual que a gente dá a si mesma, sabe?

Esses passos podem não ser fáceis de aplicar, mas são super válidos. Não vou entrar em detalhes, mas vale a pena ler mais sobre cada um deles. Falaremos mais sobre isso no próximo capítulo, onde a gente vai aprofundar nas estratégias para desenvolver essas habilidades. Vai ser maneiro, sacou? Confesso que estou ansiosa para compartilhar mais sobre esse assunto.

E aí, o que acharam? Espero que essas dicas estejam ajudando e que vocês já possam começar a colocar em prática.

Desenvolvendo Habilidades de Comunicação

Desenvolvendo Habilidades de Comunicação

Olha, vamos lá! Se você está lendo este capítulo, é porque provavelmente já deu uma olhada nos 7 passos para a assertividade, certo? Então, vamos aprofundar um pouco mais nas dicas e insights que podem te ajudar a se tornar uma comunicadora ainda melhor. Isso é importante… na verdade, é fundamental, porque a comunicação eficaz é o que realmente faz a diferença nas relações tanto pessoais quanto profissionais.

Agora, que tal começarmos com algo bem simples: praticar. É aquela história, como diriam por aí, “prática leva à perfeição”. Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, não existe perfeição, mas você pode melhorar muito! Uma coisa que eu particularmente gosto de fazer é usar situações do cotidiano para praticar. Tipo, falar com pessoas no mercado, na praça, no trabalho. Você percebe o quanto isso ajuda a se soltar e a desenvolver uma comunicação mais fluente e assertiva. E sabe, isso é uma experiência contínua. O tempo todo a gente aprende algo novo, então, não se preocupe se às vezes você sentir que poderia ter se expressado de outra forma. Isso faz parte do processo.

Vamos falar um pouco mais sobre a escuta ativa. Aliás, falando nisso, eu já falei sobre isso em outro artigo, mas a escuta ativa é um componente crucial para uma comunicação eficaz. É meio que um ponto de partida, sabe? Quando você realmente ouve, de verdade, o que a outra pessoa está dizendo, você cria uma conexão. Aliás, se quiser dar uma lida, eu escrevi um texto sobre isso aqui. Não é que eu esteja me fazendo propaganda, mas acho que pode ser útil.

Mas vamos mudar um pouco de assunto. Você já parou para pensar na importância do feedback? Nem sempre é fácil aceitar críticas, né? Mas o feedback construtivo é essencial para o nosso crescimento. Eu mesma, às vezes, fico meio na defensiva quando recebo uma critica. Só que, pensando bem, é uma oportunidade incrível de aprender. Então, que tal começar a buscar feedback de pessoas de confiança? Pode ser um amigo, um colega de trabalho, uma mentora. Quem sabe, talvez você perceba que algumas pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença.

E aí, o que acha de começar a prestar mais atenção na linguagem corporal? Eu, particularmente, acho fascinante como nosso corpo fala mais do que as palavras às vezes. Aquela postura aberta, contato visual, gestos que reforçam o que a gente está dizendo… tudo isso faz a comunicação ser mais autêntica e confiável. Puts, isso me incomoda quando vejo alguém com os braços cruzados e olhando para o lado, sabe? Daí, a gente pensa: ‘Será que eu to falando besteira?’.

Mas vamos voltar ao que eu estava falando… é que às vezes a gente se dispersa, né? Então, o que eu ia dizer é que a linguagem corporal é um complemento essencial da comunicação verbal. E falando em linguagem, quer dizer… linguagem verbal, é importante também cuidar da clareza nas palavras que usamos. Evite gírias ou termos técnicos demais, a menos que você esteja em um contexto que exija isso. A ideia é que a pessoa do outro lado entenda exatamente o que você quer dizer. Simples assim.

Por fim, uma dica que eu considero super valiosa: seja autêntica. Não tente ser alguém que você não é. As pessoas sentem quando o discurso não é verdadeiro. Então, seja você mesma, com seus acertos e erros. Aliás, escrevi sobre isso uma vez… acho que foi aqui no blog. Lá eu falei sobre como a vulnerabilidade pode ser uma força, você pode dar uma lida se quiser. Clica aqui pra ver.

Bom, acho que por hoje é isso, galera! Espero que essas dicas possam te ajudar a desenvolver suas habilidades de comunicação. Lembre-se, é um processo contínuo, e você pode melhorar a cada dia. E aí, me conta: quais dessas dicas você mais gostou? Vou ficar esperando a resposta de vocês! 😊

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