Aprenda 7 passos práticos para usar o journaling como ferramenta de clareza mental e organização.

Desperte sua Clareza Mental: 7 Passos para uma Rotina de Journaling Transformadora
Você já se sentiu presa em um turbilhão de pensamentos, sem saber por onde começar? O journaling pode ser a chave que você precisa para destravar sua mente e encontrar a clareza que tanto busca. Neste artigo, compartilharemos como essa prática simples, mas poderosa, pode transformar suas ideias em planos de ação e ajudar a organizar sua rotina de maneira que você nunca imaginou ser possível. Prepare-se para descobrir o poder do papel e da caneta e como eles podem ser seus aliados na busca por uma mente mais clara e um dia a dia mais produtivo.
Capítulo 1: Compreendendo o Journaling e seus Benefícios
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, o journaling é meio que um hábito incrível que muita gente ainda desconhece. Você já parou para pensar que, às vezes, nossos pensamentos ficam meio bagunçados na cabeça? Tipo assim, uns se misturam com outros, e aí a gente acaba meio perdida, sabendo o que quer dizer, mas sem conseguir expressar direito. Pois é, foi pensando nisso que eu comecei a me interessar por esse negócio de escrever num caderno.
Quer dizer, eu particularmente não sou muito fã de cadernos muito formais, aqueles da escola. Sabe, aqueles com uma linha para cada coisa e onde tudo tem que estar perfeitamente organizado. Não funciona muito comigo, porque eu gosto de algo mais livre, mais orgânico. Mas o journaling é diferente, é justamente isso, uma liberdade nas palavras — sabe como é — onde você pode desabafar, registrar seus pensamentos e sentimentos, sem medo de julgamento.
Recentemente, percebi que, mesmo com toda a correria do dia a dia, parar uns minutinhos para fazer isso tem sido uma terapia. Tipo, você se sente mais leve depois, sabe? É que, quando escrevemos, meio que estamos falando com nós mesmos, só que de um jeito mais objetivo. E aí, essas coisas que ficam rodando na nossa mente têm um lugar para sair, e a gente consegue olhar para elas de fora, analisar melhor.
Não sei se vocês concordam, mas acho que a gente vive numa época em que, mais do que nunca, precisamos de ferramentas para nos mantermos mentais e emocionalmente equilibradas. E o journaling entra exatamente nessa função, sendo uma espécie de aliado silencioso na nossa rotina. É como ter um amigo que sempre vai te ouvir, sem criticar, sabe?
Então, o que acontece é que, quando a gente começa a escrever, as ideias vão se organizando. Você pode começar meio desorganizado mesmo, tipo, ‘meu Deus, hoje foi um dia péssimo’, e aí, aos poucos, vai descobrindo porque foi tão ruim. ‘É que… eu não dormi direito’on, ‘tenho tanta coisa na cabeça’, e aí vai. Isso ajuda a identificar os problemas — digo, os verdadeiros problemas — e a encontrar soluções.
Lembre-se, a gente sabe que organizar as coisas na mente é difícil. Principalmente quando estamos sobrecarregados. Aí, o journaling aparece como essa saída. Eu mesma, uns tempos atrás, estava num stress total por causa de uns projetos no trabalho. Cara, eu nem conseguia dormir direito. Daí, decidi começar a escrever no caderno — sabe como é — e, putz, foi incrível! Comecei a perceber que muitas coisas eram só preocupações sem fundamento, e outras realmente precisavam de minha atenção.
Mas vamos falar dos benefícios de verdade. Além de organizar as ideias, o journaling pode aumentar sua produtividade. É que, quando você registra suas metas e planos, fica mais fácil de acompanhá-los. Tipo assim, você pode fazer listinhas, traçar objetivos, e aí vai vendo o que está dando certo e o que precisa ser ajustado. Sei lá, até uma simples frase, tipo ‘não posso deixar isso pra amanhã’, já faz uma diferença absurda.
Outro dia, tomando café, pensei em como a escrita também ajuda na nossa saúde mental. É que, quando a gente coloca tudo no papel, meio que liberamos uma carga que estava guardada dentro. É como se estivéssemos fazendo uma limpeza mental. Aliás, escrevi sobre isso uma vez num dos meus artigos aqui no blog — lembra? Vou compartilhar o link depois.
Sendo sincera, o journaling não é somente escrever — embora isso seja o mais comum. Ele também pode incluir desenhos, colagens, fotos, sabe? Tipo, cada um tem a sua maneira de se expressar, e o journaling aceita todas as formas. Porque, veja bem, o importante é que você se sinta confortável e encontre uma forma de extravasar.
Agora, falando em produtividade… o journaling também te ajuda a manter o foco. É que, quando a gente tem tudo escrito, é mais fácil seguir um caminho. E, acredite se quiser, até mesmo aqueles pequenos momentos de reflexão podem te dar insights incríveis. Recentemente, numa dessas sessões de writing, tive uma ideia pra um novo projeto — vou te contar que foi mega útil.
E o melhor de tudo, talvez, seja que o journaling é gratuito. Bom, na maioria das vezes, né. Só precisa de um caderno e uma caneta, ou até mesmo um aplicativo no celular. Não precisa ser nada sofisticado, o que importa é a prática.
Tanto que, nos próximos capítulos, vamos explorar isso melhor. Vamos ver, por exemplo, como você pode criar uma rotina transformadora, com algumas dicas práticas e eficientes. Afinal, o journaling é mais do que só escrever, ele é um exercício de autoconhecimento, e eu espero que você possa tirar o máximo dele possivelmente.
Ah, e outra coisa… sei lá, às vezes fico preocupada com o que as pessoas vão pensar se lerem meu caderno. Mas acho que, no início, a gente meio que precisa passar por isso. Depois, você acaba percebendo que é só pra você mesmo, e que ninguém precisa saber o que tá escrito lá dentro. É quase um segredo nosso, sabe? E isso é super especial.
Bom, vamos nessa? Quero te ajudar a despertar sua clareza mental, e tenho certeza que, seguindo esses passos, você vai encontrar seu caminho. Mas, falando sério, se você não se sentir confortável, não force, tá? O importante é que você se sinta bem com o que está fazendo. E se não rolar, tem outras maneiras de alcançar a mesma coisa. Vamos ver isso melhor no próximo tópico, beleza?
E daí que, se precisar de mais inspiração, dá uma olhada nesses links aqui do blog mesmo. Tem um monte de coisas que podem te ajudar a encontrar a sua forma de praticar o journaling:
- 7 Passos Práticos para Começar o Journaling
- Despertando seu lado criativo com o journaling
- Journaling para reduzir o stress
Capítulo 2: 7 Passos Práticos para Começar o Journaling
Então, galera, vamos mergulhar no segundo capítulo desse artigo sobre journaling. Eu sei que, nesse ponto, vocês já entenderam por que esse hábito é tão importante — afinal, no capítulo anterior, a gente falou sobre os benefícios poderosos de organizar seus pensamentos e aumentar a produtividade. Mas, claro, a teoria é uma coisa e a prática é outra, certo? Então, vamos às práticas! Vou te mostrar 7 passos práticos e acessíveis para iniciar sua jornada de journaling.
Primeiro, vamos começar com o básico: escolha o material certo. Isso é importante — meio que óbvio, mas fundamental. Eu particularmente gosto de cadernos com capas duras e páginas amareladas, mas não tem jeito certo, tá? Pode ser um app no seu celular, um bloco de notas, o que for. O importante é que você se sinta confortável escrevendo nele. E daí que, se você for usar um caderno físico, talvez queira caprichar no visual, né? Escolha um que te faça sentir orgulho de escrever.
Segundo passo: defina um horário. Não estou dizendo que você precisa ser escravo de um relógio霸王 (ops, acho que me confundi, é orgasmo, acho que não, enfim…) — quer dizer, um horário fixo. Sei lá, talvez você se sinta mais inspirado logo pela manhã, ou talvez depois do jantar. O importante é que você ache um momento do dia em que possa dedicar alguns minutos sem interrupções. Inclusive, pra mim, tem funcionado super bem escrever antes de dormir, porque assim eu posso despejar todas as ansiedades do dia.
Terceiro passo: crie um ambiente propício. Isso não significa que você precisa de velas, aromas e trilha sonora — embora, claro, isso também pode ajudar. Só tô falando que, se você vai dedicar um tempo para si, é legal criar um espaço tranquilo e acolhedor. Sei lá, talvez sentar em uma cadeira confortável, pegar um chá, colocar um trilha sonora calma… é tipo assim, você sabe, criar um ambiente que te faça sentir bem.
Quarto passo: defina temas. Ah, esse é fundamental. Por mais que o journaling seja uma coisa muito pessoal, às vezes a gente pode ficar meio perdido sobre o que escrever. Então, uma boa ideia é definir alguns temas que você queira explorar. Pode ser sobre seus objetivos, suas emoções, seus pensamentos sobre o trabalho, suas relações pessoais… enfim, o que for importante pra você. Assim, quando sentar para escrever, já tem uma direção.
Quinto passo: seja honesto. Isso é meio que a espinha dorsal do journaling. Você precisa ser autêntico, pra lá de aberto. Pode ser difícil no começo, mas com o tempo vai ficando mais natural. Eu mesma tenho meu caderno e, às vezes, me deparo com coisas que nem sabia que estavam me incomodando. É um processo de autoconhecimento, sabe?
Sexto passo: experimente diferentes estilos de escrita. É legal variar um pouco, não ficar só escrevendo textos grandes. Você pode fazer listas, desenhos, colagens, cartas para si mesmo… sei lá, tipo assim, pra deixar a coisa mais dinâmica. Melhor dizendo, é como se você criasse diferentes ways de expressar seus sentimentos e pensamentos.
Último, mas não menos importante, sétimo passo: seja consistente. Essa é a chave do sucesso, ou seja, se você quiser que o journaling faça efeito, precisa fazer com regularidade. Não é fácil, confesso, mas vale a pena. E, pra te ajudar nessa, no próximo capítulo, a gente vai falar mais sobre como manter a prática de journaling consistente.
Aproveite esses passos como uma base, mas lembre-se: o journaling é um processo pessoal, então ajuste conforme o que funciona melhor pra você. E, quem sabe, até o próximo tópico, onde a gente vai mergulhar mais fundo nesse mundo incrível do journaling.
Capítulo 3: Dicas para Manter a Prática de Journaling Consistente
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, vamos falar de dicas para manter a prática de journaling consistente. Você já parou para pensar que, depois de todo o entusiasmo inicial, as coisas podem ficar meio que monótonas? Isso é totalmente normal, e vou te contar uma coisa: eu também já passei por isso. Mas, não se preocupe, não é o fim. Na verdade, é só o começo de algo ainda melhor.
Lembra do que falei no capítulo anterior, quando começamos a jornada do journaling? Pois bem, agora que você já deu os primeiros passos, é hora de transformar isso em um hábito duradouro e gratificante. E sabe o que é incrível nisso tudo? Que dá pra ser bem mais fácil do que parece.
Primeiramente, vamos falar sobre a rotina. Uma das principais razões pelas quais muitas pessoas desistem do journaling é a falta de consistência. Sendo assim, a primeira dica é simples: escolha um horário fixo. Pode ser de manhã, antes de dormir, ou qualquer outro momento do dia que você esteja mais disposto e tranquilo. O importante é ser consistente. Por exemplo, eu particularmente gosto de escrever logo ao acordar, porque me ajuda a organizar as ideias para o dia. Aliás, falando nisso, ontem mesmo eu acordei meio confuso, mas a escrita me ajudou a clarear a mente.
Outra coisa que eu sempre recomendo é variar os temas. Não fique preso a um único assunto. Experimente escrever sobre diferentes aspectos da sua vida, como sentimentos, objetivos, sonhos, frustrações. Isso não só torna o journaling mais interessante, mas também ajuda a explorar várias facetas de você mesmo. É que, quando você varia os temas, fica menos cansativo e mais enriquecedor.
Aliás, uma dica que eu acho super importante é criar um ambiente agradável. Escolha um lugar tranquilo, onde você se sinta confortável e relaxado. Pode ser uma mesa perto da janela, uma poltrona aconchegante, ou até mesmo sentado na grama do seu quintal. O ambiente influencia muito na escrita, e quando você está em um lugar que te agrada, tudo flui melhor.
E não esqueça de usar lembretes. Sei que, às vezes, a vida fica tão corrida que a gente acaba esquecendo das coisas. Então, coloque algumas notificações no seu celular, ou até mesmo uma agenda física, para te lembrar diariamente de escrever. Você vai ver como isso faz toda a diferença. E, digamos, se um dia você se esquecer, tudo bem. A vida é assim mesmo, cheia de altos e baixos.
Agora, uma dica que eu considero fundamental… na verdade, é essencial, é manter a autenticidade. Escreva do jeito que você é, sem se preocupar com a gramática perfeita ou com o que os outros podem pensar. O journaling é um espaço só seu, onde você pode ser verdadeiro e sincero. É disso que se trata, de se expressar livremente.
E, falando em autenticidade, uma vez li em um artigo que publicamos aqui no blog — lembra? — que a consistência vem naturalmente quando a gente se conecta com o que realmente importa. Então, sempre que sentir que a escrita está ficando burocrática, pense em por que você começou. Qual era o seu objetivo? O que você quer alcançar com isso?
E daí que, por fim, uma coisa que eu acho importante é celebrar as pequenas vitórias. Cada vez que você completar um mês de journaling, ou mesmo uma semana, comemore! Você pode até colocar uma marca no seu calendário, fazer um post nas redes sociais… o importante é se reconhecer pelo esforço. Isso vai te motivar a continuar.
Vamos ver isso melhor no próximo tópico, onde falaremos de formas criativas de aprimorar sua prática de journaling. Mas, por agora, espero que essas dicas te ajudem a manter sua rotina de escrita diária. Quer dizer, eu realmente acredito que, com um pouco de esforço e dedicação, o journaling pode transformar sua vida. Então, mãos à obra!
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