Mulher empoderada olhando para gráficos financeiros.

10 Passos para Organizar Sua Planilha de Gastos e Tomar o Controle das Suas Finanças

Aprenda como uma planilha de gastos pode transformar suas finanças pessoais e ajudar mulheres a organizarem suas despesas de forma prática.

Você já se sentiu perdida no mar de contas, dívidas e despesas? A verdade é que muitas de nós, mulheres incríveis, enfrentamos esse desafio diariamente. Organizar as finanças pessoais pode parecer uma tarefa assustadora, mas te convido a explorar o empoderamento que vem com uma simple planilha de gastos. Ao longo deste artigo, compartilharei dicas práticas e estratégias que irão não apenas te ajudar a visualizar seus gastos, mas também te proporcionar um caminho claro para um futuro financeiro mais tranquilo e equilibrado. Prometo que ao final, você se sentirá preparada para tomar decisões mais assertivas sobre seu dinheiro. Vamos começar essa jornada juntas?

A Importância de Organizar Seus Gastos

A Importância de Organizar Seus Gastos

Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, quero falar sobre a importância de organizar seus gastos. Simples assim. Você já parou para pensar que a falta de controle financeiro pode impactar muito mais do que só o seu bolso? É maneira, tipo assim, há uns tempos atrás, uma amiga minha estava super estressada por causa das contas, e era por falta de organização mesmo. Ela não sabia o quanto gastava, nem onde estava indo o dinheiro. E sabe o que aconteceu? Ela entrou em dívidas e começou a ter problemas de saúde. Sério, a gente não pensa nisso, mas a saúde financeira tem muito a ver com o bem-estar emocional.

Pode até parecer besteira, mas organização financeira é fundamental. Aliás, falando nisso, já falei sobre isso em um artigo lá no blog (https://dicasdemulheres.com.br/), se interessar dá uma olhada. Eu mesma, uns tempos atrás, estava meio que perdida com minhas finanças. Até que decidi sentar e organizar tudo. Foi incrível! De repente, tudo ficou mais claro, e eu consegui identificar onde estava gastando demais e onde podia cortar.

E daí que não é só a saúde pessoal que melhora. A economia familiar também dá um salto. Você passa a ter mais controle sobre o dinheiro, sabe exatamente onde está indo e pode planejar compras maiores ou aquela viagem que tanto sonha. Eu particularmente gosto de usar a planilha de gastos para isso. É legal demais ver todas as despesas organizadas e poder tomar decisões informadas.

Ah, e outra coisa… Organizar os gastos também ajuda a evitar aquelas surpresas desagradáveis no final do mês. Tipo, chegar no dia 30 e perceber que não tem grana para pagar a conta de luz. Isso é importante… na verdade, é fundamental. Quer dizer, é meio chato pensar nisso, mas a realidade é essa. Não vou entrar em detalhes, mas… Bom, na verdade, o que acontece é que, sem organização, a gente acaba tomando decisões impulsivas e, muitas vezes, prejudicando o futuro financeiro.

Então, o que rola é que, se você tá sentindo que as finanças estão meio bagunçadas, não esquente. Tem soluções e, acredite, o primeiro passo é muito simples: começar a organizar. Eu posso te ajudar com isso. No próximo capítulo, vamos falar sobre como criar sua própria planilha de gastos do zero. Vamos ver isso melhor no próximo tópico, tá? Vou te contar uma coisa que me deixa animada: você vai ver como é fácil e prazeroso ter o controle sobre suas finanças. Vamos nessa?

Como Criar Sua Planilha de Gastos do Zero

Como Criar Sua Planilha de Gastos do Zero

Aí, galera, o que acham de a gente mergulhar de cabeça no mundo das planilhas financeiras? Sério, sei que pode parecer chato, mas é uma daquelas coisas que, no final, faz toda a diferença. Semana passada, eu mesma dei um upgrade na minha planilha e tô aqui pra compartilhar com vocês como você pode fazer a sua do zero. Vamos lá?

Primeiro, a gente precisa escolher a ferramenta que vai usar. Pode ser algo digital, como o Excel ou o Google Sheets, ou até mesmo um caderno — sabe como é, papel e caneta à moda antiga. Eu particularmente gosto do Google Sheets, porque é fácil compartilhar e acessar de qualquer lugar, mas a escolha final é toda sua. O importante é ficar confortável com a ferramenta escolhida.

Depois de escolher a ferramenta, a primeira coisa que você precisa fazer é criar uma tabela básica. Aqui, a gente inclui colunas como ‘Data’, ‘Descrição’, ‘Categoria’, ‘Valor’ e ‘Forma de Pagamento’. Tá, eu sei, pode parecer meio óbvio, mas é essencial. Essas colunas formam a base da sua planilha e vão ajudar a manter tudo organizado. É aquele ponto de partida fundamental.

Agora, vamos falar das categorias. Essas categorias vão ajudar a organizar suas despesas e rendas de forma clara. Algumas sugestões são ‘Alimentação’, ‘Moradia’, ‘Transporte’, ‘Lazer’, ‘Saúde’, ‘Educação’, ‘Investimentos’ e ‘Outros’. Sinta-se à vontade para personalizar de acordo com o seu estilo de vida. Por exemplo, se você é um foodie, talvez queira criar uma categoria específica para ‘Restaurante’ ou ‘Delivery’. Ou se você é super empenhada em fitness, talvez queira uma categoria ‘Academia’ ou ‘Equipamentos de Exercício’. O legal é que você pode adaptar pra se encaixar nas suas necessidades específicas.

E aí, falando em categorias, uma dica importante é separar suas despesas entre ‘Fixas’ e ‘Variáveis’. As despesas fixas são aquelas que acontecem todo mês, como aluguel, água, luz, internet, e as variáveis são aquelas que podem mudar de mês pra mês, como lazer, alimentação fora, ou aquela compra impulsiva que a gente às vezes faz. Isso ajuda a ter uma visão mais clara do seu fluxo de caixa — você sabe, pra não se surpreender com nada no final do mês.

Então, o que eu ia dizer é que, além das despesas, é importante incluir uma coluna para as rendas. Aí você pode registrar os seus salários, bolsas, qualquer fonte de renda extra. É legal ver quanto você tá trazendo pra casa e como isso está se distribuindo entre suas despesas. Eu sempre digo: é mais fácil administrar o que você tem controle, né?

Agora, vamos falar de melhorias. Depois que a base da planilha está pronta, você pode adicionar recursos que façam sentido para você. Por exemplo, você pode criar linhas para registrar metas financeiras, como a economia para férias, a compra de um carro, ou a construção daquele fundo de emergência — que, aliás, é super importante. Também dá pra usar fórmulas para calcular automaticamente os totais de despesas e rendas, a diferença entre eles, e até mesmo o quanto você conseguiu economizar. O Google Sheets, por exemplo, tem uma porção de funções prontas que simplificam a vida.

Aliás, falando em fórmulas, vale a pena dedicar um tempinho pra aprender algumas funções básicas. A soma, média, e contagem de células são essenciais. E se você quiser ir mais longe, pode explorar funções como ‘SE’ e ‘BUSCARV’, que são super úteis para automatizar processos e fazer análises mais complexas. Mas não se preocupe, não precisa ser um expert em fórmulas pra começar. O importante é ir melhorando a planilha aos poucos, à medida que você se sentir mais confortável.

E pra finalizar, uma dica mega importante: não esqueça de manter a planilha atualizada. Tudo que você gastar, tudo que você ganhar, deve ser registrado na planilha. Isso pode parecer trabalhoso no começo, mas com o tempo vira um hábito e você vai ver como isso faz toda a diferença. É aquele negócio, né? Consistência é tudo.

Bom, espero que essas dicas te ajudem a criar uma planilha de gastos que realmente atenda às suas necessidades e te ajude a tomar controle das suas finanças. Lembra do que falei no capítulo anterior sobre a importância de organizar seus gastos? E taí, agora você tem todas as ferramentas pra colocar isso em prática. Vamos ver isso melhor no próximo tópico, onde vamos falar sobre como manter a planilha atualizada e funcional. Até lá!

Dicas para Manter sua Planilha Atualizada e Funcional

Dicas para Manter sua Planilha Atualizada e Funcional

Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, depois de criar a planilha de gastos, o próximo passo é mantê-la sempre atualizada. Isso é importante… na verdade, é fundamental para entender seu fluxo financeiro e evitar surpresas desagradáveis no final do mês. Lembra do que falei no capítulo anterior sobre criar a planilha do zero? Agora vamos mergulhar nas dicas para mantê-la funcional.

Uma coisa meio que automática, mas que muita gente esquece, é fazer revisões regulares. Sempre recomendo revisões semanais ou mensais, dependendo do seu estilo de vida e da frequência das suas despesas. Essa revisão não precisa ser um martírio, viu? Uma rápida varredura por aquele seu caderninho ou aplicativo onde você registra os seus gastos já dá um bom resultado. Aliás, falando nisso, ontem mesmo eu revisei a minha planilha e percebi que tinha esquecido de anotar uma conta pequena, mas que faz diferença.

Outra questão que não podemos esquecer é registrar as despesas do dia a dia. Às vezes a gente meio que deixa pra lá os gastos menores, tipo R$5 aqui, R$10 ali — sabe como é — pensando que não vão influenciar tanto no final do mês. Mas isso é um erro gigantesco! Não são só as grandes despesas que devemos ficar de olho. As pequenininhas somadas podem fazer um estrago danado. Sei lá, galera, acontece.

E daí que você tá pensando: ‘Mas que jeito eu registro essa bagaça toda?’ Bom, na verdade, existem várias maneiras. Eu particularmente gosto de usar o Google Sheets porque dá pra acessar de qualquer lugar. Outro dia, estava esperando ônibus e anotei rapidinho umas compras que tinha feito. Simples assim. Pra quem prefere o toque do papel, vale lembrar que ter um caderno ou bloquinho na mochila também funciona super bem.

Agora, algumas ferramentas podem te auxiliar bastante nesse processo. Ainda falo disso nos próximos passos, mas algumas apps de finanças, como o Meu Dinheiro, o GuiaBolso, ou até o próprio app do banco, têm opções de sincronização automática com planilhas. Isso facilita demais, porque você não precisa ficar anotando manualmente tudo. Só que, pessoalmente falando, eu gosto de dar uma conferida nas entradas automáticas, só pra garantir que nada foi registrado errado. É bom ficar atento.

Falando em conferir, os imprevistos financeiros são uns verdadeiros pesadelos. Cara, é complicado quando aparecem aqueles gastos que pareciam inofensivos e acabam detonando todo o seu planejamento. Por isso, sempre inclui uma categoria chamada ‘Despesas Imprevistas’ na planilha. Além disso, faço uns ajustes rápidos durante a semana para tentar equilibrar a balança. Não vou mentir, às vezes dá trabalho, mas compensa.

Por falar em ajustes, uns tempos atrás rolou uma situação meio doida comigo. Eu estava fazendo a minha revisão mensal e percebi que tinha gastado mais do que o planejado em lazer. Putz, isso me incomodava, sabe? Daí, decidi cortar um pouco dos restaurantes e investir mais em coisas caseiras, tipo fazer um jantar especial com receitas legais. Falando em receitas, recentemente fiz um bolo de caju que ficou hiper gostoso. Se quiser saber mais, tem um artigo lá no blog que fala sobre receitas especiais. (https://dicasdemulheres.com.br/receitas-de-bolo-especiais/)

Voltando ao que eu estava falando, essas revisões podem ser um momento de reflexão também. Você já parou para pensar que… às vezes percebemos que estamos gastando demais em coisas que nem tanto fazem falta? Ou seja, esses momentos de análise podem te ajudar a tomar decisões mais conscientes. É que… tipo assim, a gente ganha mais controle sobre o próprio dinheiro. E não há nada melhor do que saber exatamente para onde ele está indo, né?

Embora eu tenha dito que as revisões são importantes, também acredito que elas precisam ser rápidas e eficientes. Pela minha experiência, dedicar, digamos, 10 minutos a cada domingo para atualizar a planilha é suficiente. Mas é claro que se você tiver um tempinho a mais, pode dar uma olhada mais detalhada. O negócio é não virar uma obrigatoriedade chatinha, sabendo que você vai fazer de qualquer jeito.

Vou te contar uma coisa que me deixa bem animada: quando percebo que estou seguindo o planejamento e conseguindo poupar, me sinto mega realizada. Confesso que tenho uma pequena meta de poupar R$1.000 por mês e, sempre que chego perto disso, é um momento pra comemorar. E daí que não dá sempre? Acho que o importante é ter um objetivo e se esforçar para alcançá-lo.

Quer dizer, se você acha que esse tempo de 10 minutos é insuficiente, pode aumentar um pouquinho — talvez uns 15 minutinhos. O segredo é não exagerar, tipo assim, até porque o processo precisa ser prazeroso. Nós, mais ou menos, já passamos por isso no capítulo anterior, né? Quando criamos a planilha, ela tem que ser uma ferramenta útil e não uma fonte de stress.

Agora, vamos falar sobre como lidar com esses imprevistos financeiros. Na minha visão, é super essencial ter uma reserva emergencial. Sempre digo isso para as minhas amigas, mas… às vezes a gente demora a perceber a importância. Ter aquele montinhozinho ali separado pode fazer toda a diferença quando a coisa aperta. Além disso, tento negociar com fornecedores ou parcelar sem juros quando rola aquela emergência. Tudo para não comprometer o resto do orçamento.

E aí, o que vocês acham dessas dicas? Não sou muito fã de sistemas “perfeitos”, porque — na prática — tudo meio que dá errado às vezes. Mas o importante é persistir e continuar ajustando as suas estratégias. Olha, vou te falar uma coisa que me deixou pensativa: semana passada, conversando com uma colega de trabalho, ela me mostrou como usa um sistema de envelopes para organizar o dinheiro físico. Achei interessante, porque embora o digital seja meio que o senhor do momento, o método dos envelopes ainda funcionam bem. Vale a pena experimentar!

Não vou entrar em detalhes, mas vou deixar aí a sugestão de explorar mais métodos de organização financeira. No próximo tópico a gente vai ver isso melhor. Enfim, espero que essas dicas ajudem você a ter uma planilha de gastos funcional e que, acima de tudo, te deixe tranquila com suas finanças. Pronto.

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