Descubra 7 técnicas de grounding eficazes para gerenciar sua ansiedade aguda e encontrar tranquilidade.

7 Técnicas de Grounding para Combater a Ansiedade Imediatamente
Você sente que sua mente está constantemente agitada, como se estivesse em um turbilhão de pensamentos e preocupações? Essa sensação pode ser exaustiva e parece se intensificar nos momentos de maior estresse. Mas você não está sozinha nessa jornada. A ansiedade aguda pode ser avassaladora, mas existem métodos práticos que podem ajudar a combater esses sintomas. Neste artigo, vamos mergulhar em sete técnicas de grounding que podem trazer uma sensação imediata de calma e centramento, ajudando você a recuperar seu equilíbrio emocional e reestabelecer a paz interior que tanto anseia.
Entendendo o Grounding: O que É e Como Funciona?
Entender o grounding é meio que pegar o conceito de estar firmamente no chão da realidade, sabe? Na verdade, é uma técnica que ajuda você a se conectar com o presente, a sair desse turbilhão de pensamentos aflitivos e preocupações futuristas, que só aumentam a sensação de ansiedade. Recentemente, quando estava lendo sobre isso, percebi que é super útil, especialmente em momentos de crise.
Só para ilustrar, imagina que você tá sentada no sofá, assistindo aquela série que você ama, e de repente uma onda de ansiedade te pega. Você começa a pensar em tudo que tem que fazer amanhã, semana que vem, ano que vem… e aí, o que acontece? A sua mente fica numa roda viva, né? A técnica de grounding entra nessa hora, pra te trazer de volta à sua sala, ao seu sofá, àquela série legal que você tá assistindo. E daí que é isso mesmo!
O grounding tem origem nas terapias de trauma e foi desenvolvido para ajudar pessoas com transtorno de stress pós-traumático (TPST), mas acabou ganhando fama nas últimas décadas como uma ferramenta eficaz contra ansiedade, depressão e crises de pânico. É que, quando a gente pensa demais no futuro ou no passado, perdemos a conexão com o aqui e agora, e o corpo reage como se estivesse enfrentando um perigo real, mesmo que não exista nada ameaçador no momento. Então, essa técnica serve justamente pra nos ancorar, pra nos lembrar que estamos em um lugar seguro.
Falando nisso, esses dias estava conversando com uma amiga que me contou como ela começou a usar o grounding depois de passar por um período mega intenso de estresse. Ela ficava o tempo todo pensando em tudo que podia dar errado no trabalho, nos problemas familiares, e tudo isso a deixava bem desconfortável. Até que uma psicóloga indicou essas técnicas, e ela começou a perceber como elas ajudavam a acalmar a mente. Eu mesma já usei algumas vezes, e confesso que me surpreendi com os resultados.
Na prática, o grounding envolve o uso dos cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar. Esses estímulos sensoriais são usados para distrair a mente de pensamentos intrusivos e ansiosos, trazendo foco para o ambiente físico e seguro ao redor. Isso é importante… na verdade, é fundamental, porque ao nos concentrarmos em sensações concretas, diminuímos a intensidade da ansiedade, que muitas vezes é alimentada por pensamentos abstratos e hipotéticos.
Por exemplo, quando você tá se sentindo aflita, pode tentar identificar cinco coisas que você vê, quatro sons que você escuta, três texturas que você sente, dois aromas que você detecta e um sabor que você experimenta. É que, ao prestar atenção nessas pequenas coisas, a sua mente começa a relaxar, a perceber que o mundo continua a girar normalmente, sem aquela urgência toda. Melhor dizendo, você percebe que está segura, que o aqui e agora é algo tranquilo e gerenciável.
Aliás, escrevi sobre isso uma vez no blog, se você quiser entender mais sobre como os sentimentos e a nossa relação com o ambiente podem impactar a saúde mental. Vou deixar o link aqui [https://dicasdemulheres.com.br/]. Sei que às vezes dá uma preguiça de ler mais, principalmente quando a gente tá ansiosa, mas garanto que vale a pena.
Outro ponto importante é que o grounding não é apenas uma técnica para emergências. Você pode incorporá-lo ao dia a dia, como uma forma de manter o equilíbrio mental. Como sempre digo, é preciso cuidar da mente com tanto zelo quanto cuidamos do corpo. Quando a gente se exercita, temos uma rotina, e o mesmo vale para o nosso bem-estar emocional. Por falar em bem-estar emotional, lembram do artigo sobre os sinais precurssores doglioma? Aí que esse assunto também tem muito a ver com cuidar da saúde mental, já que qualquer doença pode causar bastante estresse e ansiedade. Melhor não entrar em detalhes agora, mas fica a dica.
Agora, se você está pensando: ‘Mas como saber se tô fazendo certo?’, eu tenho uma resposta pra você. Primeiro, não existe uma maneira única e certa de fazer grounding. Cada pessoa vai se conectar de maneiras diferentes. Você pode estar tomando café e sentir o aroma do grão, o calor da xícara, e de repente, perceber que sua mente parou de pensar naquele problema que estava te consumindo. E daí que é isso aí! Você simplesmente se reconectou com o presente, e isso já é uma vitória enorme.
Claro que, no início, pode ser um pouco difícil, tipo assim, a gente fica meio desacostumada a prestar atenção em detalhes tão simples. Mas, com o tempo, você vai perceber como isso se torna mais fácil e natural. Afinal, o objetivo é que essas técnicas sejam incorporadas à sua rotina, como mais uma forma de cuidado pessoal.
Voltando ao que eu estava falando, é importante lembrar que o grounding é uma abordagem que pode ser adaptada. Ou seja, não precisa seguir uma receita pronta. As vezes, uma simples caminhada no parque, sentindo a grama nos pés e o sol na pele, já é suficiente. Outras vezes, pode ser ouvir música, sentir um cheiro gostoso de perfume ou experimentar um novo sabor de bala. Pode ser tudo isso, dependendo do que te ajuda a encontrar paz no momento.
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, o grounding é uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada em várias situações. Vai além de apenas lidar com crises de ansiedade; ele pode ser uma maneira de manter o equilíbrio mental diariamente, de forma preventiva. Semana passada, conversei com uma colega que usa o grounding todo dia antes de dormir, e ela disse que tem dormido muito melhor. Cara, é impressionante como pequenas coisas podem fazer grandes diferenças.
Vamos ver isso melhor no próximo tópico, onde eu vou compartilhar sete técnicas práticas de grounding que você pode aplicar imediatamente para ajudar a aliviar sintomas de ansiedade. Não vou entrar em detalhes, mas garanto que vão te surpreender. Tanto que, você já reparou como algumas dessas coisas são bem intuitivas, né? Pode ser que você até já esteja fazendo algo parecido sem perceber. Nesse próximo capítulo, vamos aprofundar mais nesse assunto e ver como implementar essas técnicas de forma eficaz. Então, tá?
E pra finalizar essa parte, eu queria te fazer uma pergunta: Você já experimentou alguma técnica de grounding? Ou já passou por algum momento em que precisou se conectar com o presente pra se acalmar? Share aqui nos comentários, vou adorar ler as suas experiências. E claro, se precisar de mais suporte, a gente tá aqui. Abraços!
7 Técnicas Práticas de Grounding para Reduzir a Ansiedade
Certo, então a gente já entendeu no capítulo anterior como o grounding funciona, certo? Isso que dá né, quando a gente consegue trazer essas técnicas para a nossa realidade, meio que… as coisas ficam mais claras. Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, vamos focar nas técnicas.
Primeiro, vamos falar da técnica 5-4-3-2-1. Ela é super eficaz, sabe qual é? Você precisa identificar cinco coisas que você possa ver, quatro que você possa tocar, três que você possa ouvir, duas que você possa cheirar e uma que você possa provar. Eu particularmente gosto dessa porque ela é bem rápida e prática. Uma vez, eu estava super aflita por causa de alguma coisa lá em casa, e aí minha amiga me recomendou essa técnica. Funcionou que nem um encanto! Ponto.
Agora, falando em tocar coisas, tem a técnica de tocar objetos físicos. É basicamente se concentrar no contato físico com objetos ao seu redor. Pode ser a mesa, um livro, até a própria roupa. O segredo aqui é realmente sentir a textura, a temperatura, tudo. Você já deve ter percebido que quando a gente se distrai com coisas sensoriais, a ansiedade diminui um pouco. Ou seja, essa é uma maneira bem direta de fazer isso.
Outra que eu adoro é a respiração consciente. Parece bobagem, mas é fundamental. A gente muitas vezes esquece de respirar de um jeito adequado quando está estressada. Aí, você para tudo, senta numa cadeira ou de pé, e começa a respirar profundamente. Inala pelo nariz, segura por alguns segundos e solta pela boca. Melhor dizendo, é tipo uma respiração lenta e controlada. Não sei se vocês já praticaram isso, mas eu super indico. Recentemente, uma colega minha me disse que ela faz isso durante as reuniões tensas no trabalho, e a coisa fica beeemm mais leve.
Vou te contar uma coisa, às vezes a gente precisa de alguma coisa mais intensa, sabe? Tipo assim, uma técnica que nos faça pensar um pouco mais. A visualização guiada entra nesse contexto. É quando você imagina um lugar seguro e calmo, fechando os olhos e se concentrando em todos os detalhes desse lugar. Sei lá, pode ser uma praia, o interior da sua casa… qualquer lugar que te faça sentir bem. A gente sempre ouve falar disso em meditações e tal, mas acho que funciona mesmo. Nos últimos anos, tenho usado bastante essa técnica, principalmente antes de dormir, quando os pensamentos tendem a ficar meio loucos.
Ah, e outra coisa… tem a escuta consciente. É quando você paraa e presta atenção no ambiente ao seu redor. Tipo assim, os sons da natureza, o barulho do ventilador, o trânsito distante. Você fica ali meio que absorvendo tudo, sem julgamentos. É importante — na verdade, fundamental — lembrar que a gente vive num mundo tão cheio de estímulos, que por vezes a gente nem percebe. Semana passada, rolou uma vez que eu estava fazendo isso no meu apartamento e percebi uns pássaros cantando ao longe. Cara, foi um momento hiper especial.
Lembra quando eu era mais nova e a gente fazia aquele jogo de nomear as coisas à sua volta? Pois é, essa estratégia virou uma técnica de grounding, chamada nomear objetos. Basta olhar ao redor e dar nomes a tudo o que vê. Isso ajuda a ancorar a mente no presente, sabe como é, porque você está focada no que está lá, à sua frente. Tem vezes que eu mesmo faço isso na rua, aliás, escrevi sobre isso uma vez no blog, se não me engano…
Por fim, tem a técnica do abraço. É bem simples, só que… nem tanto, dependendo do quanto a gente esteja ansiosa. Você dá um abraço apertado em si mesma ou em alguém próximo. Isso libera endorfinas e cria uma sensação de segurança, na maior parte das vezes. Não sou muito fã de abraços, mas reconheço que funciona pra muita gente, inclusive pra mim às vezes. Acho que é uma boa para quando a gente tá mais sensível, sacou?
Vamos ver isso melhor no próximo tópico, onde vou te mostrar como integrar essas técnicas na sua rotina diária. É que… como eu posso explicar, a gente precisa encontrar pequenos momentos para se conectar com nós mesmas, e essas técnicas facilitam demais esse processo. Sei lá, talvez eu esteja errada, mas acho que vale super a pena tentar. E você, já testou alguma dessas técnicas? Conta aí nos comentários! 🙂
Integrando o Grounding na Sua Rotina Diária
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, vamos falar sobre como incorporar o grounding na sua rotina diária para alívio duradouro da ansiedade. Vou te contar uma coisa que acho importante: o grounding não é só uma técnica rápida, mas um estilo de vida que pode transformar a forma como você lida com o estresse. Ontem mesmo eu estava num episódio de estresse e me peguei fazendo os exercícios de grounding que compartilhei no capítulo anterior. Funcionou super bem, e foi aí que pensei em como podemos tornar isso uma prática diária.
E sabe o que é legal? Nem precisa ser algo complexo. Você pode começar com coisas simples, tipo assim, fazer uma pausa durante o dia, respirar fundo e notar os objetos ao seu redor. Ah, e outra coisa, o legal é que você pode adaptar as técnicas à sua realidade. Por exemplo, se você está num ambiente de trabalho, pode fazer uma variação discreta, como sentir a cadeira sob as suas costas ou os pés no chão.
Aliás, por falar em adaptar as técnicas, você já parou para pensar como a sua rotina pode influenciar isso? Recentemente, tenho percebido que os momentos mais estressantes costumam ser quando estou mais ocupada. Aí, que tal criar pequenos lembretes no seu celular ou na sua agenda para fazer pausas e praticar o grounding? Isso pode fazer uma grande diferença, sabe como é?
E não se esqueça de que o grounding também pode ser uma forma de conectar com a natureza. Quer dizer, se você tiver um tempinho livre, tente fazer um caminhada no parque ou mesmo no quintal. Só de sentir o vento no rosto, ouvir os pássaros, já te deixa mais leve. Viu só? São coisas simples, mas que fazem toda diferença.
Outra dica legal é incorporar o grounding nas suas atividades diárias. Tipo, quando você estiver tomando café, preste atenção no sabor, no aroma, na textura. Isso te ajuda a ficar mais presente no momento. E daí que, mesmo nas tarefas mais comuns, você pode encontrar um sentido novo, mais tranquilo.
Ficou curiosa? Que tal experimentar e depois compartilhar a sua experiência? Sei lá, talvez você descubra uma forma diferente de fazer que funcione melhor pra você. O importante é fazer parte da sua rotina de forma natural, sem forçar a barra. Se não me engano, é isso que faz a diferença.
Voltando ao que eu estava falando… da importância de personalizar a prática. Cada pessoa é única, então o grounding pode ser adaptado para atender às suas necessidades específicas. Por exemplo, se você é mais visual, pode focar em técnicas que envolvam imagens ou cores. Se você é mais sensitiva, tocar em objetos com texturas diferentes pode ser muito útil. É meio que experimentar e ver o que funciona melhor para você.
E não se preocupe se não for perfeito logo de cara. Accumulo de experiência vai te ajudar a encontrar o seu próprio ritmo. E, falando em ritmo, talvez a gente possa pensar em criar uma rotina de grounding que combine com a sua vida. Por exemplo, fazer uma sessão de meditação de grounding antes de dormir pode ser incrível para relaxar. Ou, se você preferir, pode fazer uma pausa rápida durante o almoço. Tudo depende do que te faz mais bem.
E aí, o que achou? Conseguiu se conectar com alguma ideia? Estou aqui torcendo pelo seu bem-estar e espero que essas dicas te ajudem a ter dias mais tranquilos. Se precisar de mais alguma coisa, é só mandar uma mensagem. Vou te contar uma coisa que me deixa animada: você não está sozinha nessa. A gente está juntas nessa jornada.
Lembre-se, o grounding é uma ferramenta poderosa, mas que precisa ser usada regularmente para trazer os melhores resultados. Então, por que não começar hoje? Vai ser um começo incrível para uma transformação duradoura. Ponto.
Descubra mais dicas e inspire-se para uma vida plena!
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